Marcos Wunderman

סוכנות של מרקוס וואנדארמאן

Apresentação : Formação  Escola de Belas Artes Brás Alécio,  cria e reproduz  determinada obra focando o lado lúdico das mais variadas formas de imprimir na tela vários materiais tais como:  o carvão,  o óleo e a tinta acrílica.

Dimensionando o tamanho de tela ao ambiente planejado, com 25 anos de experiência recriando obras já consagradas.

O MESTRE BRAZ ALÉCIO

Braz Alécio, apaixonado há 81 anos por Marília e arte plásticaApaixonado pela pintura em telas e responsável por divulgar a arte plástica de Marília por todo o país, Braz Alécio realizou cerca de 150 exposições e 250 poesias durante a sua trajetória  .
Braz Alécio precisou parar de dar aula em 2005, um ano após a família dobrir que ele era portador Alzheimer, uma doença degenerativa, que tem como sintoma mais comum a perda de memória
Apaixonado pela pintura em telas e responsável por divulgar a arte plástica de Marília por todo o país, Braz Alécio realizou cerca de 150 exposições e 250 poesias durante a sua trajetória. Hoje, mesmo com algumas dificuldades por ser portador de Alzheimer, afirma que arte é vida.
Descendente de italianos e espanhóis, Alécio nasceu em Marília no dia 20 de junho de 1929, apenas dois anos após a família chegar à cidade. Filho de Reinaldo Alécio e Aurora Rojo, o mariliense acompanhou todo o desenvolvimento da cidade, junto com seus nove irmãos.
“O Braz teve uma infância muito simples, o pai tinha uma lenhadora. Foi por causa de seus desenhos na época da escola que ele ganhou uma bolsa e aos 17 anos mudou-se para São Paulo para estudar no museu de artes plásticas”, conta a esposa Olinda, com quem se casou em 1953 e tem dois filhos, Adilson e Ruth.
Olinda conta ainda que o único período que Braz ficou fora de Marília foram os quatro anos de faculdade. “Para ele foi muito bom, já que teve aulas com o Portinari, entre outros artistas conceituados. Depois disso, além das exposições, passou a dar aulas de pintura em telas e formou diversas turmas”.
Braz Alécio precisou parar de dar aulas em 2005, um ano após a família descobrir que ele era portador de Alzheimer, uma doença degenerativa, que tem como sintoma mais comum a perda de memória.
“Ele está bem, e suas obras  ficam expostas no  museu”, 
 … o artista plástico reafirma sua fascinação pela profissão. ….“A arte significa a vida, não só a mim, mas para todos que souberem apreciar. Eu nasci pintor e vou continuar sendo pintor até o último dia de minha vida”….

Aspectos gerais sobre vários os tipos de materiais empregados:

Barras de Carvão:
tipos-de-carvao

Consiste na mistura de pó de carvão com aglutinante, em certos casos misturados com argila.
Resulta mais estável que o “carvão” e a sua intensidade e fluidez é semelhante aos lápis a pastel.
  Têm dimensões ente 9 e 12 cm e grossuras de cerca de 0,6 cm. Partem-se menos durante o trabalho, pois são mais resistenApresenta-se em forma de barrinhas cujos traços são mais difíceis de remover com a borracha

. O lápis grafite:
  E uma barrinha muito fina de carvão comprimido protegido por um envoltório de madeira em forma de lápis de fácil manejo.
  É menos sujo que as versões anteriores. Só é possível desenhar com a ponta e existem numa gama que vai do 6B muito macio, 4B macio, 2B médio, HB duro.tes.
  nta acrílica possui uma secagem muito rápida, em oposição à tinta óleo que chega a demorar meses para
secar completamente em trabalhos com camadas espessas, possui um odor menos
intenso e não causa tantos danos a saúde por não possuir metais pesados, como o
cobalto da pintura a óleo.

marcos wunderman

marcos wunderman

Sua praticidade, já que não depende de secantes, o diluente é a água, não é nociva ao pintor e seca rápido
e a matriz cromática é ampla, a torna muito popular entre artistas contemporâneos.

Em técnicas mistas, acrílica e óleo ou acrílica e pastel, a tinta acrílica sempre é utilizada primeiro já que
a as tintas oleosas fixam no acrílico mas o acrílico não fixa nas tintas com vetores oleosos.

A tinta acrílica também é usada para pintura de residências, pode ser aplicado em ambientes internos e
externos. É lavável, pode-se remover sujeiras, com auxílio de uma esponja macia e sabão neutro.

O carvão é um material clássico no desenho, talvez o mais antigo.

Usa-se para esboçar ou para desenhos definitivos de acordo com o suporte e a intenção.

 Já  os homens primitivos usavam galhos queimados para desenhar.

No Renascimento foi usado profusamente para fazer estudos preliminares em paredes
para “frescos”.

Actualmente é correntemente usado em aulas de artes visuais e em escolas e academias de
arte, pois proporciona gradações muito expressivas.

O carvão pode ser obtido a partir de ramos de salgueiro ou videira carbonizados (dentro de um recipiente
  fechado). Obtêm-se diversas durezas de carvão conforme o tempo de carbonização.
  O carvão pode ainda encontrar-se à venda no mercado, em variadas durezas quer
sob a forma de pequenos galhos carbonizados com o aspecto original, quer com
formas regulares de paralelepípedo ou cilindro e ainda envolvido por madeira.

A escolha do papel é fundamental para o aspecto do trabalho pois o carvão comporta-se
diferentemente em papéis mais lisos ou mais regulares ou mais rugosos,
acentuando a sua textura. É importante também que o papel seja suficientemente
sólido para resistir à borracha sem o esfolar.

CARVÃO AROSIO

CARVÃO AROSIO

apresenta-se com a forma original dos galhos. Os mais suaves são galhos de
vinha.

Carvão em barra regular  – pode ser cilíndrico ou paralelipipédico. Existe em várias grossuras e
  durezas. Têm mais ou menos 18  cm de comprimento, tendo os mais grossos cerca de 1 cm de diâmetro. Podem ser
  cuidadodsamente afiados. Os mais grossos podem afiar-se sobre uma superfície
abrasiva como a lixa.

Carvão comprimido – são  blocos de carvão obtidos pela redução a pó de madeira carbonizada misturada com
ligante e comprimidos em forma de barra. Têm dimensões ente 9 e 12 cm e grossuras de cerca de
0,6 cm.
Partem-se menos durante o trabalho, pois são mais resistentes. Em contrapartida
também são mais difíceis de remover com a borracha.

A tinta a óleo é uma  mistura de pigmento  pulverizado e óleo  de linhaça  ou papoula

FACE 379 MARCOS

FACE 379 MARCOS

É uma massa espessa, da consistência da  manteiga, e já vem pronta para o uso, embalada em tubos ou em pequenas latas.
Dissolve-se com óleo de linhaça ou terebintina
para torná-la mais diluída e fácil de espalhar. O óleo acrescenta brilho à
tinta; o solvente tende a torná-la opaca.

A grande vantagem da pintura a óleo é a flexibilidade, pois a secagem lenta da tinta permite ao pintor
alterar e corrigir o seu trabalho O acrílico é uma tinta sintética  solúvel em água
que pode ser usada em camadas espessas ou finas, permitindo ao artista combinar
as técnicas da pintura a óleo e da aquarela.

A tinta acrílica possui uma  secagem muito rápida, em oposição à tinta óleo que chega a demorar meses para
secar completamente em trabalhos com camadas espessas, possui um odor menos
intenso e não causa tantos danos a saúde por não possuir metais pesados, como o
cobalto da pintura a óleo.

NANQUIM 88

NANQUIM 88

Sua praticidade, já que não  depende de secantes, o diluente é a água, não é nociva ao pintor e seca rápido
e a matriz cromática é ampla, a torna muito popular entre artistas
contemporâneos.

Em técnicas mistas, acrílica e  óleo ou acrílica e pastel, a tinta acrílica sempre é utilizada primeiro já que
a as tintas oleosas fixam no acrílico mas o acrílico não fixa nas tintas com
vetores oleosos.

A tinta acrílica também é usada  para pintura de residências, pode ser aplicado em ambientes internos e
externos. É lavável, pode-se remover sujeiras, com auxílio de uma esponja macia
e sabão neutro.

Lápis de carvão – com carvão moído e aglutinado com um ligante fazem-se minas que se envolvem em
madeira ou papel enrolado. São mais limpos mas têm a característica por vezes
negativa de só se poder usar a ponta, não se conseguindo facilmente obter
traços grossos como nas outras modalidades. Existem numa escala que vai de 6B,
  passando por HB, até aos duros (8H).

O carvão usa-se no  desenho de linhas ou no trabalho de valores de claro escuro. Trabalha-se com
muita facilidade sobre grandes superfícies, pois é macio e marca com
facilidade.

Usa-se  também no esboço da pintura a óleo, acrílico ou na pintura de cenários, murais,
etc., pois desprende-se com facilidade, se o desejarmos deixando apenas suaves
traços ou manchas que servem de guias no trabalho.

A dureza do carvão deve ser escolhida em função do tipo de trabalho. Para trabalhos mais lineares, mais
pequenos ou com mais detalhe os mais duros. Para trabalhos com traços mais
grossos, ou para obter manchas negras e maiores mais facilmente devem usar-se
os mais macios e em barras.

A borracha ou miolo de pão pode também servir para aclarar zonas que se querem mais luminosas ou mais
vazias. Alguns desenhadores diluem por aguada zonas de trabalho a carvão,
obtendo o espalhamento suave deste. Por vezes deixam secar e tornam a desenhar
  por cima, avivando certos traços ou manchas.

O esfuminho é outro material associado ao carvão. Um papel tipo “mata-borrão” é enrolado
sobre si próprio, formando um “lápis de papel” que serve para esfregar o desenho a carvão, atenuando traços e manchas, fazendo o espalhamento
do pó ou obtendo zonas de cinzas mais homogéneas.

Embora não constitua propriamente uma regra, alguns artistas, usam as próprias mãos para espalhar o
carvão no desenho. Este processo, se for bem sucedido não deve ser posto de parte.

O trabalho de carvão é muito frágil. No final dos trabalhos o desenho deve ser fixado, coberto com um
  spray próprio, ou com uma solução vaporizada de álcool e goma laca.

CORES MW

CORES MW

Alguns grandes artistas do passado usaram no desenho certos tipos de giz, principalmente branco, a par
  da sanguínea, sépia e pedra negra. Era um material duro, constituído por pigmento em pó misturado com óleo ou cera. Fragonard (1732-1806) e Watteau (1684-1721) usaram este riscadores sobre papel colorido. Hoje em dia, é pouco
usual e é feito a partir de talco mineral.

Existem actualmente materiais com características semelhantes, como o
pastel seco. Este é constituído por pigmentos em pó, aglutinados numa mistura
de resina ou cola e moldados em forma em forma de barra.
Quanto mais cola tiver a mistura, mais duros e menos brilhantes se tornam os
pastéis.

Existem livros que explicam processos de fabricar em casa, de uma forma simples pastéis secos.

No decurso do desenho a pastel pode-se usar o esfuminho. No final os trabalhos têm que ser fixados com
  um spray apropriado.

Os pastéis têm uma paleta belíssima de tons suaves, muito atraente. As tonalidades pálidas de
algumas cores especialmente as cores de carne devem-se à argila ou “branco
de Espanha” que se mistura para os tornar mais opacos. Normalmente são
caros devido à sua qualidade e à delicadeza da matéria prima.

Oferecem possibilidades enormes de tratamento plástico. Têm grande estabilidade cromática, misturam-se
muito facilmente e produzem com espontaneidade trabalhos de uma suavidade muito
particular. Não têm os inconvenientes dos materiais que necessitam de secar ou
que exigem grandes preparações. Em França a partir de finais do séc. XVIII,
este material entrou na moda, tendo sido empregue por centenas de artistas.
  Anteriormente Rosalba Carriera (1674-1757) usou-os com grande sabedoria e arte.

Quentin de la Tour (1704-1788), também usou profusamente os pastéis registando todo o
  fausto e esplendor do período Rococó. Degas e Monet exploraram toda a suavidade
e riqueza dos pastéis secos em obras notáveis.

JOLIE MARCOS

JOLIE MARCOS

Os pastéis secos têm apenas um inconveniente. Uma vez depositados no papel existe alguma dificuldade
em apagar sem se deixar vestígios. Para desenhar com pastéis secos existem
papéis apropriados embora se possa fazê-lo em qualquer um que se preste
convenientemente à técnica.

São muito usados papéis coloridos como por exemplo
  papel “Ingres” e “Canson”. Cartões, telas, etc., podem ser
preparados com receitas variadas à base de glicerina pura, caseína ou gelatina
não animal de forma a oferecer um bom suporte para o pastel seco.

Semelhantes aos pastéis secos no seu aspecto, a sua constituição é no entanto diferente pois são
fabricados com uma mistura de pigmento e óleo. Existem desde os anos 60. Tal
  como os pastéis secos têm a forma de pequenos sticks cilíndricos e vendem-se em
  caixas ou avulso numa grande variedade de cores e durezas. Aderem com facilidade
ao papel e permitem misturas de cores que se depositam numa camada mais grossa
e pastosa ou mais fina, conforme se pretender. São possíveis correcções no
trabalho, raspando com um X-acto, retirando o pastel de determinada zona e
cobrindo de novo com a cor pretendida. Prestam-se a ser aplicados
“deitados” obtendo a deposição de uma maior quantidade de uma vez só
e permitem misturas de tons pelas suas qualidades pastosas. É possível ainda no
decurso do trabalho diluí-los e mistura-los com um pincel embebido em
  terebentina.

Quase todos os papéis são bons suportes, no entanto devem ter algum corpo (gramagem espessa),
  especialmente quando se usa a terebentina para os diluir.

Alguns grandes artistas do passado usaram no desenho certos tipos de giz, principalmente branco, a par
da sanguínea, sépia e pedra negra. Era um material duro, constituído por
  pigmento em pó misturado com óleo ou cera. Fragonard (1732-1806) e Watteau
(1684-1721) usaram este riscadores sobre papel colorido. Hoje em dia, é pouco
usual e é feito a partir de talco mineral.

Existem actualmente materiais com características semelhantes, como o pastel seco. Este é
constituído por pigmentos em pó, aglutinados numa mistura de resina ou cola e
moldados em forma em forma de barra. Quanto mais cola tiver a mistura, mais
duros e menos brilhantes se tornam os pastéis.

Existem livros que explicam processos de fabricar em casa, de uma forma simples pastéis secos.

No decurso do desenho a pastel pode-se usar o esfuminho. No final os trabalhos têm que ser fixados com
  um spray apropriado.

Os pastéis têm uma paleta belíssima de tons suaves, muito atraente. As tonalidades pálidas de
algumas cores especialmente as cores de carne devem-se à argila ou “branco
de Espanha” que se mistura para os tornar mais opacos. Normalmente são
caros devido à sua qualidade e à delicadeza da matéria prima.

SEX

SEX

Oferecem possibilidades enormes de tratamento plástico. Têm grande estabilidade cromática, misturam-se
muito facilmente e produzem com espontaneidade trabalhos de uma suavidade muito
particular. Não têm os inconvenientes dos materiais que necessitam de secar ou
que exigem grandes preparações. Em França a partir de finais do séc. XVIII,
este material entrou na moda, tendo sido empregue por centenas de artistas.
  Anteriormente Rosalba Carriera (1674-1757) usou-os com grande sabedoria e arte. Quentin de
  la Tour (1704-1788), também usou profusamente os pastéis registando todo o
  fausto e esplendor do período Rococó. Degas e Monet exploraram toda a suavidade
e riqueza dos pastéis secos em obras notáveis.

Os pastéis secos têm apenas um inconveniente. Uma vez depositados no papel existe alguma dificuldade
em apagar sem se deixar vestígios. Para desenhar com pastéis secos existem
papéis apropriados embora se possa fazê-lo em qualquer um que se preste
convenientemente à técnica. São muito usados papéis coloridos como por exemplo
  papel “Ingres” e “Canson”. Cartões, telas, etc., podem ser
preparados com receitas variadas à base de glicerina pura, caseína ou gelatina
não animal de forma a oferecer um bom suporte para o pastel seco.

INDIO 22INDIO 22 MARCOS

INDIO 22INDIO 22 MARCOS

Semelhantes aos pastéis
secos no seu aspecto, a sua constituição é no entanto diferente pois são
fabricados com uma mistura de pigmento e óleo. Existem desde os anos 60. Tal
  como os pastéis secos têm a forma de pequenos sticks cilíndricos e vendem-se em
  caixas ou avulso numa grande variedade de cores e durezas. Aderem com
facilidade ao papel e permitem misturas de cores que se depositam numa camada
mais grossa e pastosa ou mais fina, conforme se pretender. São possíveis
correcções no trabalho, raspando com um X-acto, retirando o pastel de
determinada zona e cobrindo de novo com a cor pretendida. Prestam-se a ser
aplicados “deitados” obtendo a deposição de uma maior quantidade de
uma vez só e permitem misturas de tons pelas suas qualidades pastosas. É
possível ainda no decurso do trabalho diluí-los e mistura-los com um pincel
  embebido em terebentina.

marcos wunderman

marcos wunderman

Quase todos os papéis
  são bons suportes, no entanto devem ter algum corpo (gramagem espessa),
  especialmente quando se usa a terebentina para os diluir.

A aguarela é fabricada a partir de pigmentos moídos em pó, misturados
com goma arábica. Em tempos também se misturaram outros aditivos a estes, como
glicerina, mel e outras substâncias para aumentar a transparência e retardar a
secagem. A aguarela caracteriza-se

pela transparência das
suas cores. As tintas existem à venda em estado sólido (pastilhas), pastoso
(tubos) e líquido (frascos). Em qualquer dos casos usa-se a água como solvente
até se obter o tom pretendido.

Na aguarela colocam-se
primeiro as cores claras e depois as escuras. Usam-se basicamente duas técnicas
que consistem no seguinte:

-sobreposição
de camadas de tinta sobre papel seco, deixando secar cada camada que se aplica
antes de pôr a seguinte, obtendo sucessivamente tons mais escuros.

– aplicação
da aguarela sobre papel previamente humedecido (com uma esponja, por exemplo),
permitindo a livre expansão desta na superfície do papel e mistura das cores no
  momento em que se deposita a tinta (lavis).

Pode-se
  ainda trabalhar com materiais que isolem previamente zonas do papel, como por
exemplo pastéis de óleo ou borracha líquida e depois aplicar a aguarela…

Os papéis de aguarela
  são encorpados, texturados e/ou granulados e existem à venda numa grande
variedade. De extrema importância é a escolha correcta dos pincéis a utilizar,
que também existem em grande variedade quer em qualidade quer em forma. Os bons
pincéis, bem como as boas cores são caros… Os melhores são os de pelo de
cauda de marta vermelha ou um seu substituto sintético,

Embora a aguarela seja
principalmente uma técnica de pintura é também usada para desenhar e ilustrar
ou trabalhar em conjunto com materiais variados de desenho.

A aguarela é uma técnica
de grande dificuldade e que exige uma aprendizagem demorada por forma a
conseguir resultados de qualidade.

Lápis de cor – É um  material relativamente recente. São feitos a partir de uma mistura de talco e
substâncias corantes. Encontram-se à venda em caixas com enorme variedade
cromática, ou avulso.

Existem lápis de durezas
diferentes, e de três tipos principais: os de mina grossa e relativamente
macia, resistentes à luz e água e não precisam de fixador. Os de mina mais fina
e mais dura, são usados para desenhos com muito detalhe, também resistentes à
  água. Os lápis com minas solúveis em água (aguareláveis) permitem um trabalho
misto de desenho e aguarela.

A boa qualidade de um  lápis de cor é fundamental para o êxito de um trabalho. Bem utilizados podem
produzir trabalhos notáveis. Vivem sobretudo das misturas e sobreposições de
cores que valorizam o cromatismo.

Exercícios Uma boa  maneira de iniciar o estudo deste material é fazer experiências de cores com
cada lápis isoladamente, de modo a obter manchas com diferentes intensidades.
Experiências de sobreposições cromáticas devem também ser experimentadas. Neste
processo nunca se deve carregar demasiado com os lápis, devendo-se antes
  ensaiar a insistência do lapisar no mesmo local, sem nunca sulcar. Experiências
de cruzamento de traços de forma a obter manchas e misturas homogéneas são
também importantes.

É uma espécie de
  “giz vermelho”, mistura de caulino e hematite e tem um tom
castanho-avermelhado escuro, semelhante à terracota e existe numa só dureza.

Conhecida desde o paleolítico, a sanguínea começa a ser usada com
profusão por volta de 1500. É na Renascença e Barroco que artistas como
Leonardo da Vinci, Rafael e Rubens

usam a sanguínea de uma
  forma notável. Os efeitos de “sufmato” que empregaram são admiráveis.
Os artistas italianos usaram imenso a sanguínea, quer isoladamente, quer combinada
com outros materiais. A sua cor quente e suave será talvez a razão para ter
sido empregue no desenho de representação do corpo humano através da história.
O uso combinado da sanguínea, pedra negra e uma espécie de giz branco, foi no
séc. XVI usada abundantemente, sobretudo para o retrato. A sanguínea, tal como
o carvão e o pastel seco, deve ser fixada, embora neste caso apenas com uma
camada suave de fixador apropriado, porque normalmente escurece e perde a
luminosidade inicial.

Sépia

É um riscador castanho
escuro, cujos pigmentos são extraídos de um molusco e misturados com um mineral
do tipo do giz. Usa-se no desenho da mesma forma que a sanguínea. A sépia foi
usada pelos artistas ao longo da história para desenhar sobretudo paisagem.
Pode ser diluída com água ou misturada no decurso de aguadas e aguarelas,
embora de forma controlada para não se perderem as características dos vários
materiais.

AFRICANO 38

Pedra negra

Uma pedra negra natural
de xisto argiloso, contendo partículas de carbono que lhe dão o tom escuro que
vai do cinzento ao negro foi muito usada no desenho. É muito macia e parte-se
com facilidade em vários pedaços.

Muitos artistas
  italianos, como Cennino Cennini, Botticeli e Rafael usaram a “pedra
  negra” da mesma forma que usavam o carvão, com esfuminhos para a misturar
e espalhar no desenho, criando assim jogos de claro escuro notáveis. Foi também
muito utilizada em papéis de cor e em conjunto com outros riscadores.

Canetasde feltro ou marcadores

Os marcadores ou canetas de feltro foram desenvolvidos nos anos 60 pelos Japoneses. As primeiras estavam
  unicamente disponíveis em preto, mas actualmente existem numa vasta gama de cores, inclusivamente em cores standartizadas e numeradas para trabalhos gráficos onde é necessário garantir um grande rigor cromático. A tinta que têm
no seu interior é normalmente feita a partir de pigmentos misturados numa
  solção de álcool ou “xylen”. Também são fabricadas algumas à base deágua para o uso infantil.

Têm no entanto defeitos
– a durabilidade da cor é muito precária e as pontas de feltro muito frágeis. A
tinta uma vez depositada, é impossível de ser removida.

A cor exposta à luz altera-se e tem tencencia a desaparecer. Muitas vezes penetra no
papel, invadindo o verso deste de uma forma por vezes indesejável. Há papéis à
venda vocacionados para o desenho com estas canetas, no entanto um papel
relativamente lustroso pode ser recomendado para certos tipos de canetas.

Têm basicamente um uso
reservado a trabalhos e fins mais efémeros ou como meio para fazer esboços em
fases de projectos. No entanto, as canetas de feltro podem ser muito vantajosas
para certos trabalhos específicos, pois produzem traços homogéneos quer em
espessura quer em cor. Algumas marcas de canetas permitem trabalhos com
transparências e sobreposição de cores.

RETIRANTES MARCOS W.

RETIRANTES MARCOS W.

Tinta da china

A tinta da china veio
efectivamente da China. Tem uma tradição de vários séculos na caligrafia e
pintura chinesa e japonesa. Originalmente era fabricada a partir de óleos
vegetais carbonizados. É muito negra, tem grande poder de cobertura e quando
seca é indelével. Existe líquida ou em bonitos lingotes, moldados com baixos
relevos, que se diluem em água (de preferência destilada). Encontra-se à venda
outra modalidade, em pequenos tubos ou frascos com um bico que permite
  depositá-la em aparos, tira-linhas e canetas estilográficas.

É um óptimo material dedesenho técnico e artístico, usando-se pura ou diluída em água, com canetas
variadas, penas, aparos e pincéis (neste caso o ideal serão pincéis de
aguarela).

Uma outra espécie detinta negra, é feita há vários séculos na Europa a partir de fuligem de caroços
de cereja misturados com uma solução de goma arábica. Os artistas italianos
foram os seus grandes utilizadores.

Existem ainda outras
tintas semelhantes, que foram usadas na Europa por muitos artistas, como a
tinta feita a partir de fuligem de madeira misturada com pigmentos de origem
mineral.

Por último pode-sereferir também como tinta bastante usada no desenho por artistas europeus, o
  indigo, que é uma tinta feita a partir de um corante azul extraído das folhas
de uma árvore que cresce nas zonas quentes do globo.

marcos wunderman

marcos wunderman

contato:  engenharia@marcoswunderman.com.br    11-7713-6176        São Paulo.Brazil. nextel 7*79916